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Mensagem por Laura Grigori Qui Jun 18, 2015 11:43 pm

O Inicio e a Solidão.
O princípio de uma nova vida.



Em um bairro remoto da grande Moscou, onde pessoas tentavam viver suas vidas diante de traficantes, gangs e criminosos, existia uma pequena família, que apesar de tudo, eram felizes. Na casa onde vivia com seus pais, Laura Grigori, ajudava todas as manhas sua mãe arrumar a mesa para o café para depois se juntar as suas colegas para ir ao colégio.

Muito estudiosa e ordeira, Laura gostava da vida que tinha. Era querida no colégio, tirava notas boas, tinha bons amigos e amigas e até uma paquera. Sempre sorrindo e feliz, a pequena jovem de apenas 15 anos sonhava com seu futuro, viajando pelo mundo e conhecendo lugares e pessoas. Por ser um tanto inocente, ela não percebeu a tempo a terrível peça que a vida iria lhe pregar.

Como era de costume uma vez por mês, ela e seus pais foram ao cinema acompanhada por sua melhor amiga e o irmão dela. Laura adorava essas sessões de cinema aos sábados a noite, mesmo estando um pouco frio nas noites de outono. Após assistirem um filme de ação, o grupo volta para casa, estando os pais da morena a frente enquanto ela seguia atrás com seus amigos em uma discussão empolgada de qual teria sido a cena mais legal do filme.

Em um momento, um carro para bem diante a família e seus amigos, saindo imediatamente três homens vestidos de sobretudos e chapéus pretos, todos portando uma pistola em uma das mãos. Seu Pai, aterrorizado, pede para que os jovens e sua filha saíssem correndo. Logo sua amiga a puxa pelo braço, fazendo que Laura desviasse o seu olhar dos seus pais por alguns instantes, no momento que retorna a olhar para eles, ela escuta o estampido do tiro e sente o sangue quente em seu rosto e vê seu pai caído ao chão. Laura grita o nome de sua mãe no momento que a vê caindo com um tiro na cabeça, sua amiga a puxa para correr enquanto o outro jovem, já a uma pequena distância as chama.

Novamente ela escuta o estampido e vê seu amigo caindo ao chão gritando de dor. Sua irmã corre desesperada ao seu encontro ficando Laura agachada parada totalmente amedrontada. Quando um dos homens chega perto dela e aponta a arma para sua cabeça, Laura sente uma força estranha tomando seu corpo. Seu olhos enegrecem ficando com sua iris prateada, sua pele fica com um tom acinzentado e a expressão de seu rosto era de puro ódio. A jovem  solta um grito parecido com uma mistura de vozes de espíritos malignos, espalhando pavor aos homens que lá estavam e também aos seus amigos. As pessoas que lá estavam começaram a ver vultos negros rondando por eles ao mesmo tempo que as arvores, flores e o gramado da praça ao seu lado começam a murchar e secar. O desespero toma conta dos agressores, eles experimentam um momento de puro terror, fazendo-os disparar aleatoriamente. Quando o agressor que estava a frente da jovem resolve atirar nela, varias pilastras de pedra se emergem do chão, jogando todos que estavam seu caminho a uma distância da garota. Esse feito fez que canos de gás se rompessem, causando uma explosão e o surgimento de chamas. Essas chamas começam a dançar ao redor dos homens e começam a queimá-los, como também queima bancos da praça e as arvores secas que lá estavam.  

Após alguns minutos Laura recobre a consciência e olha ao seu redor, havia um cheiro forte de corpos queimados e tudo estava um pouco desfocado. Ela escuta os gritos de sua amiga e olha na direção dela. Junto a ela, estava o irmão deitado inconsciente, e ambos rodeados por chamas. Laura corre em direção a eles gritando os seus nomes e de repente as chamas se extinguem. Quando a jovem olha para o rosto de sua amiga, vê a expressão de pavor. ”- SE AFASTE DA GENTE, SEU MONSTRO!!!” Laura não entendia o que estava acontecendo. – Calma, sou eu... a Laura. a outra jovem abraçava forte seu irmão caído. ”- Por favor não nos mate...” Laura tentava se aproximar da amiga e ela se contraía, tentando se afastar. Nisso ela percebe a cor de suas mãos, num tom acinzentado. – Mas o que.... A jovem corre até perto do carro estacionado e se olha pelos vidros, vendo pela primeira vez essa sua aparência.

Ao fundo se escutava a sirene de viaturas ficando cada vez mais próximas, Laura olha toda aquela destruição  e vê os corpos de seus pais, seus amigos com medo dela e ela entende que deveria fugir. Na medida que corria sua aparência voltava ao normal bem como seus sentidos. Ela decide ir para sua casa, mas sabia que não poderia ficar por lá por muito tempo. Seria só o tempo necessário para pegar algumas roupas, pertences pessoais e o dinheiro que achasse.

Quando estava saindo pela porta da sala, vê uma foto sua com seus pais. Com os olhos cheios de lágrimas, ela pega a moldura e tira a foto, a colocando em seu bolso. Dá uma ultima olhada na casa que nunca mais iria voltar e sai fechando a porta.

A Jovem anda pelas ruas de Moscou sem rumo, se escondendo toda vez que via um carro de polícia. Estava com medo, confusa e perdida. Então resolve ir até o cais de San Petersburg, pois sabia que nem em Moscou ou até na própria Rússia não estaria segura. Decidiu então ir para a América.  
 



Laura Grigori
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